\n\tDe acordo com a ITG 2000, o nível de detalhamento da escrituração contábil deve estar alinhado às necessidades de informação de seus usuários. Nesse sentido, o detalhamento dos registros contábeis é diretamente proporcional à complexidade das operações da entidade e dos requisitos de informação a ela aplicáveis e, devendo a terminologia utilizada no registro contábil expressar a essência econômica da transação.

\n\tO Código Civil brasileiro, instituído pela Lei nº 10.406/02, em seu artigo 1184 trata a indagação em tela da seguinte forma:

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\n\t(...)

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\n\t'Art. 1.184. No Diário serão lançadas, com individuação, clareza e caracterização do documento respectivo, dia a dia, por escrita direta ou reprodução, todas as operações relativas ao exercício da empresa. '

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\n\t(...)

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\n\tCom base nesse preceito legal, a empresa deverá apresentar de forma detalhada a sua contabilidade, ou seja, de forma analítica. Porém, o mesmo dispositivo legal, destaca em seu artigo 1.184 que admite-se a escrituração resumida do Diário, com totais que não excedam o período de trinta dias, relativamente a contas cujas operações sejam numerosas ou realizadas fora da sede do estabelecimento, desde que utilizados livros auxiliares regularmente autenticados, para registro individualizado, e conservados os documentos que permitam a sua perfeita verificação.

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\n\tNese caso, a Lei oferece uma segundo formato, que também é aceito pela norma civil, que seria a escrituração resumida, ou seja, por totais, de forma sintética. Porém, para esse fim, o consulente deverá ter livros auxiliares, como por exemplo, o Diário auxiliar e o Razão auxiliar.

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\n\tFundamento Legal: RIR/99, art. 258, Resolução CFC nº 1330/11 e citados em texto.

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É facultativo a empresa utilizar um (plano de contas) com varias contas de clientes e fornecedores (aberto) ou a obrigatoriedade para fins da entrega da ECF?

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