\n\tAs normas brasileiras de contabilidade exigem a veracidade dos fatos, ou seja, é a essência da operação que sobrepõe a forma jurídica do documento comprovante, porém, diante do exposto, cabe ressaltar que é imprescindível que o contabilista responsável tenha cautela na contabilização dos fatos e seja vigilante quanto a utilização do Princípio da Primazia da Essência sobre a Forma.

\n\t

\n\tCPC PME – Item 2.8

\n\t

\n\tPrimazia da essência sobre a forma.

\n\t

\n\t2.8 Transações e outros eventos e condições devem ser contabilizados e apresentados de acordo com sua essência e não meramente sob sua forma legal. Isso aumenta a confiabilidade das demonstrações contábeis.

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\n\t(...)

\n\t

\n\tPara fins contábeis o conceito de despesa é o valor gasto com bens e serviços relativos à manutenção da atividade da entidade. Desta forma, sendo comprovado que o gasto trará futuros benefícios para a empresa, e a sua utilização é única e exclusivamente a titulo de exercer a atividade da entidade, não há impedimento quanto ao reconhecimento como despesa operacional da empresa, mesmo estando o documento identificado em nome de terceiros.

\n\t

\n\tRessalta-se que tal decisão é para fins contábeis, onde as regras de cunho tributário podem não ser interpretadas da mesma forma.

\n"

Olá, estou com uma duvida se devo contabilizar o IPTU da empresa, mas que está com o nome de pessoa física

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